sábado, dezembro 15, 2007

Myspace


ai galera a banda Ultraleve Lança a sua pagina no Myspace e gostaria de convidar a todos para dar uma passada por la e conferir.
www.myspace.com/ultraleve

terça-feira, outubro 02, 2007


Naquele dia ouvimos o som de uma trombeta que ecoava pelos corredores de um hotel antigo de beira de estrada, o som parecia nos chamar quando saímos avistamos, uma grande comunhão de heróis e vilões de galãs e mocinhas, todos pareciam muito à vontade para festejar o nascimento de uma das maiores importantes obras da música mundial, e nos imediatamente quando um voluntario se disponibilizou a registrar o momento fizemos posse pra foto.

sexta-feira, setembro 14, 2007

SIM!

A dor é uma coisa real
Que a gente está aprendendo a abraçar
E não temer
A velha estória do mal
Tão conhecida
Que já nem pode mais nos assustar
O amor é uma coisa real
E a gente nunca deve se esquecer
De festejar
Cada momento pra nós
É pura alegria
É tudo que a vida tem pra dar
Vem pegar
O que é seu
A gente sofre
A gente luta
Pois nossa palavra é sim, sim
Viver é coisa irreal
Uns chamam de magia e é tudo tão normal
Mas tá legal
Tem mágica solta no ar
Faz parte do astral
É isso que a vida tem pra dar
Vem conquistar
O seu lugar
A gente sofre
A gente luta
Pois a nossa palavra é sim, sim
A gente ama
A gente odeia
Mas sempre, sempre nossa
Palavra é sim

Raul Seixas

quinta-feira, agosto 09, 2007

Foi possível imaginar tudo??!! Na bebericada da noite poesia, teatro, rock e amizade.




A noite feliz ficamos, imaginamos, dançamos, pulamos, degustamos da amizade, da musica da poesia... E você não foi? Ficou em casa? Que pena você pode imaginar..

sábado, julho 14, 2007

Festa Imaginária dia 27/07




Ultra em Concórdia dia 21/07


E ai galera do Rock e blues, vamos estar pegando a estrada rumo a Concórdia SC, estaremos na lendária casa do rock TULIPA Bar, onde já tocou varias bandas dinosauras do Rock and Roll, dentre elas a lendária Patrulha do Espaço. Vamos lá como diz já diz a Patrulha: Será uma festa divertida um sonho eterno de rock and roll.

sábado, junho 30, 2007

Ultra fazendo barulho........



Esse mês a Ultra fez muito barulho por ai, tanta correria que nem deu pra atualizar o blog (desculpa galera) rsrsrs... Mais enfim estivemos em Xaxin duas vezes esse mês. Primeiro dia 15/06 na Celer Faculdades fizemos um rock pra galera de ADM, na mesma noite fomos conhecer o BIBO Bar, conhecemos o Bar o BIBO muito gente fina e atencioso, comemos Cheeses Bibo meee galera altos Cheese, bebemos, esperamos um pouco o gole e a comida ir pros pés e pegamos a ‘’longa’’ estrada para a nossa City meee galera neblina pra caralho. Vivos e na nossa City domingão dia 17/06 era dia de Rock’in Blues, onde? no Porto Seco Happy Hour Solidário Teatro e Musica, mee foi bem divertido estávamos meio cansados mais foi bom nos sentimos em casa, no nosso estúdio. Dia 22/06 voltamos pra super Xaxin sacudimos o BIBO BAR o bar do BIBO rsrsrs comemos o cheese do BIBO, jogamos sinuca, tigredo o TUBIM é ruim na sinuca hahaha não não o pia não é dos fracos vai da bão esse pia.
Então era isso quando vocês ouvirem um tigredo fazendo barulho meio parecido com blues e rock e a piazada da Ultra, vamos estar leves Ultraleves é só chegar que a barulheira e por nossa conta.

Galera vou ficar devendo algumas fotos, de xaxin da Celer e do BIBo mais estarei atualizando o blog em breve, um grande abraço a todos.

Fotos do Porto Seco.



terça-feira, junho 12, 2007

Esses caras infernais fazem até o diabo dançar!!!

Agradecemos todos os presentes, aos nossos amigos, ao Bar Porto Seco, a CIA da Gaia, em especial ao Lipe e a RBS TV. Teatro Rock e Solidariedade essa mistura deu liga!

quarta-feira, maio 16, 2007

QUERO FAZER UMA MUSICA QUE SEJA...

...Como os mais belos harmônicos da natureza. Uma música que seja como o som do vento na cordoalha dos navios, aumentando gradativamente de tom até atingir aquele em que se cria uma reta ascendente para o infinito. Uma música que comece sem começo e termine sem fim. Uma música que seja como o som do vento numa enorme harpa plantada no deserto. Uma música que seja como a nota lancinante deixada no ar por um pássaro que morre. Uma música que seja como o som dos altos ramos das grandes árvores vergastadas pelo temporais.Uma música que seja como o ponto de reunião de muitas vozes em busca de uma harmonia nova.Uma música que seja como o vôo de uma gaivota numa aurora de novos sons.

sexta-feira, abril 27, 2007

Festa da galera de Psicologia.


Festa de Rock no EREP SUL (Encontro Regional dos Estudantes de Psicologia), com as bandas: EPOPEIA, ULTRALEVE & SETIMO SELO.
Local: ASSER (Sede da UNOCHAPECÓ), atrás da UNO e/ou da Sadia, entrada para o clube Caça e Pesca. (Mapa só imprimir) Dia: 30/04 (véspera de feriado). Entrada: R$ 5,00 no local. Venha e curta uma noite psicodélica...

quarta-feira, março 14, 2007

Mãos Dadas

Não serei o poeta de um mundo caduco.
Também não cantarei o mundo futuro.
Estou preso à vida e olho meus companheiros.
Estão taciturnos mas nutrem grandes esperanças.
Entre eles, considere a enorme realidade.
O presente é tão grande, não nos afastemos.
Não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas.
Não serei o cantor de uma mulher, de uma história.
Não direi suspiros ao anoitecer, a paisagem vista na janela.
Não distribuirei entorpecentes ou cartas de suicida.
Não fugirei para ilhas nem serei raptado por serafins.
O tempo é a minha matéria, o tempo presente, os homens presentes,a vida presente.

sábado, março 10, 2007

UlTrAlevE Rolando Epopéia no Psicodália 2007.



Amigos aquele ''santo'' rock ainda vive!!!E esta latente em varios corações. (Eu vivi 4 dias respiranto música e bebendo amizade)..
Esse texto de Niko Herman conta como foi nossa aventura..

Psicodália: viver o rock, respirar música e beber a amizade...
Texto de: Niko Herman.

Saímos de Xapecó, deixando para trás o medíocre carnaval de clubes e elites, esquecendo-nos da hipocrisia do ‘tolerância zero’, enfim, decolamos. Eram aproximadamente 21h de sexta, pegamos a estrada rumo a São Martinho, Serra do Tabuleiro - SC. Foram aproximadamente 13h de chão. O ônibus, ‘não sei porque diabos’, parava a cada hora e meia. Depois de descermos a magnífica, chapante, linda, maravilhosa ‘Serra do Rio do Rastro’, a qual proporcionou-nos uma das mais lindas paisagens (talvez a mais linda – e por sorte, chegamos lá no alto com o sol nascendo entre montanhas e nuvens – maravilha!), chegamos ao não menos lindo local onde a psicodelia fez sua estada. Um vale cercado por montanhas e matas, cortado por riachos fartos de peixes... só estando lá para realmente saber.Primeiro dia e o calor seria insuportável não fosse o belo local e as atrações. Para refrescar-nos banhamo-nos em um riacho de águas límpidas, junto aos peixes que eram visíveis e abundantes. No local, além dos riachos, haviam duas deliciosas piscinas de pedra onde viventes banhavam-se alegremente, além da cozinha comunitária, onde era só levar algo para comer e compartilhar o fogo e a alimentação. E por falar em alegria, que dias mais alegres e tranqüilos. O povo que ocupou aquele vale durante os dias do evento era muito simpático, pessoas que estão sorrindo para o mundo, e entregando-se a arte, a música e a natureza, independente de credo, cor, estilo, gênero e tudo mais. Enfim, gente que é gente, cheia de problemas é certo, mas com uma vontade de ser e viver plenamente, longe de etiquetas, rótulos e formalidades sociais. Distante dos olhos do ‘grande irmão’, o festival proporcionou aos participantes uma experiência singular, a de viver tolerantemente, respeitando as diferenças, cantando e dançando, correndo, dialogando, sorrindo... durante aqueles dias. Confesso, nunca havia presenciado tamanha tranqüilidade em eventos que envolvem música, bebidas, diversidades e tudo mais. Além da música, viam-se peças teatrais serem apresentadas ao ar livre, poesia beat e poetas psicodélicos recitando suas linhas malditas aos ouvintes, além das várias oficinas de arte espalhadas pelo vale. Pode-se dizer que naqueles dias, aquele vale psicodélico foi um mundo de paz, amor e arte, muita arte. Apesar de alguns problemas (o que é praxe acontecer em eventos musicais), poucos banheiros, pouca diversidade de alimentação e de cerveja, e falta de ambulância no local... o demais foi pura festa e contemplação. A chuva, iniciou já no segundo dia e não parou mais, o que causou certo transtorno, em contra partida refrescou e fez a festa dos que adaptam-se a acampamentos chuvosos, fazendo disso uma divertida estada. A música, atração principal do evento, fez ouvidos e alma sentirem profundamente. Seguramente posso dizer que foi, senão o mais, um dos mais espetaculares eventos musicais dos quais já estive presente. Nunca vi e ouvi tanta banda boa dividindo o palco.Na sexta, a banda de Curitiba: Vitrola Velha com seu ‘rock sessentista’ cheiro de energia e um baterista muito bom, fez viventes dançarem e cantarem. Dali para diante já não lembro mais dos dias e ordem das apresentações, e para não falar besteira, destacarei as bandas independente dos dias de apresentação, datarei somente as que tenho certeza. Assisti quase todas as apresentações, pois, quando cansado, subia outra boa banda no palco, aí era difícil sair dali. E foi assim até terça a tarde. Talvez não tenha visto umas 4 apresentações no máximo, as demais (que eram a maioria), vi todas, algumas não inteiras, pois as bandas não me chamaram tanta a atenção (talvez umas 4 apenas). Destaque para o rock de ótimos riffs e muito bem executado da banda paranaense O Sebbo, que me fez lembrar das musicas mais rock’s dos Mutantes e da fase setentista da banda ‘Joelho de Porco’. Uma das melhores apresentações do evento em minha opinião, destaque para o baterista ‘infernal’. Aliás, este evento foi dos bateristas, era difícil não percebe-los dando shows a parte. Outra grande banda foi a também paranaense Casa de Orates com seu espetáculo musical/teatral. Grande som, grande interpretações e estética... sem mais comentários: ‘do caralho!’. Gato Preto, banda de blues progressivo (se assim podemos chamar), também paranaense, proporcionou um verdadeiro espetáculo musical, sem exageros de minha parte, que foi viu e ouviu. O que era aquilo? Quanta técnica, aprimoramento, composições lindas. Banda cheia de virtuosismo mas sem se perder no ‘quadrado musical’ academicista. Destaque para o vocal, ator e flautista, que toca e canta ‘pra cara...’ - Lembrei de ‘Jethro Tull’ - (que andava as voltas vendendo cd’s de bandas independentes), para o baterista que me fez lembrar bandas como Rush, e o guitarrista e baixista que... enfim, não pode-se aqui descrever tamanha musicalidade, ótimo. A tão esperada Rollando Rock (SP-RS), do amigo e mestre nas baquetas e tambores Júnior (batera da ‘Patrulha do Espaço’), teve que apresentar-se por duas vezes. Fechando uma noite em que só iriam passar o som e apresentando-se novamente no dia seguinte, desta vez a tarde. Tocando clássicos da ‘Patrulha, Made in Brasil e Aeroblues’ (bandas que Júnior tocou e/ou toca), na noite a banda fez da passagem de som um show de rock, pois o público não parou de gritar até que a banda tocasse. E assim foi. Já na tarde seguinte, pudemos ver praticamente um show da ‘Patrulha’, sendo que, os integrantes desse projeto (figuras de São Leopoldo – RS) são músicos de rock a altura dos patrulheiros. Fizemos amizade com os caras, e além de bons músicos, são ‘gente finíssima’. Shows do cão, sem descrição. Júnior, desse não é preciso falar, o cara simplesmente é mestre e ‘senta o braço na batera’, fazendo de seu estilo um show aparte. Outra grande banda que faço questão de falar é a paranaense Seres Inteligíveis Vindos do Hiperurano. Sem o baterista ‘oficial’, a banda teve que pedir emprestado outro batera, que deu sim conta do recado. No início, percebia-se um nervosismo por parte da banda, pois não haviam ensaiado antes com aquele baterista. Mas logo, quando o batera improvisado (leia-se baterista do Gato Preto) demonstrou que isso não era um ‘problemão’, a banda fez seu show. Adorei a banda. Talvez a que mais gostei, não pela técnica ou apresentação e tal, mas pelas composições musicais... O que é isso gente?! Psicodelia na alma. Grande banda. Ouvindo melhor em casa: NOSSA! A tão esperada apresentação do mutante Sergio Dias, duvidada por muitos, realizou-se. Sem dúvida, belas músicas e grande show, mas naquelas alturas, já não definia-se tanta coisa, e a bela apresentação de ‘Serginho’ e sua ótima banda (destaque para a baterista - garota que demoliu os tambores... ‘do cão’!), estava a nível de outras tão boas quanto. O carisma do cara no palco, além do perfeccionismo, fez com que suas músicas fossem bem degustadas pelos ouvintes. Mas o ápice da apresentação foi quando foram tocadas as conhecidas pelo público: ‘Tudo foi feito pelo Sol’ e ‘Ao contrário de nada é nada’ (acho que é esse o nome), dos ‘Mutantes’ (essa última tocada duas vezes). Foi demais... Tivemos a oportunidade de um breve dialogo com o cara junto a Rollando, e ele me pareceu bem simpático. Canta e toca como nos discos, o cara é foda... Existem rumores que ano que vem, ele volte e traga consigo o irmão (Arnaldo Baptista) e outros mutantes mais... que tal? Outra banda que não posso deixar de destacar (e que proporcionou uma das apresentações mais empolgantes do evento), foi a banda instrumental curitibana Goya, do velho amigo e ex companheiro de banda Giva (batera – e síndico de nosso acampamento no Secos & Molhados), que junto ao saxofonista e flautista, ‘apavoraram’ em improvisos jazzísticos. Devido a falta do guitarrista, Goya com seu som experimental (sem medo de errar!), convidou um guitarrista que... ‘desgraça!’, deu show. O ‘carinha’ tocava muito! Subiram ao palco os também grandes guitarristas do ‘Rollando Rock’, numa bela participação. Ruídos psicodélicos, duelos de guitarra, soul music (leia-se funk e jazz), bateria swing, sax e flauta flutuantes, deram a apresentação um brilho, regada a muita energia e improviso. E por falar em flutuante, a banda alagoana Casa Flutuante fez uma bela apresentação, com canções emocionantes e bem executadas. Destaque para uma música feita com parceria do Pedrão do ‘Som Nosso de Cada Dia’ (grande banda brasileira dos anos 1970), e outra que eu particularmente gosto muito: ‘Imaginação’. Emocionante! Outra grande banda a proporcionar um grande show musical (principalmente para ‘músicos mais letrados’), foi a banda paranaense Sopro Difuso, com sua música ‘regionalista, progressiva, popular brasileira, com guitarras de rock’. Sei lá se assim pode-se definir uma banda tão diversa. O certo é que os caras tocavam muito. Algumas canções lembraram-me alguns grupos nativistas do RS e ‘Almôndegas’ (banda gaúcha dos anos 70). Para não me estender mais, destaque também para a apresentação da banda xapecoense Os Variantes, que mesmo tendo Faccio, vulgo ‘bolacha’ (vocal e baixista), nitidamente cansado, pelos dias de chuva e de rock, quase sem voz (o bicho não para de falar), fizeram uma das apresentações mais empolgantes do evento, levando a galera dançar e cantar, aplaudindo Xapecó pela marcante presença no evento, também saudada por Júnior na apresentação do ‘Rollando Rock’. E falando em presença, destaque para Willian (guitarrista), que com um estilo desprendido e próprio de tocar, recebeu até um beijo no rosto de um fã alucinado que subiu no palco.Talvez tenha esquecido de alguma banda que deveria destacar, mas ainda recupero-me do cansaço, da chuva, das caminhadas, das emoções, dos dias de rock e amizade... Êta povo mais tranqüilo! Nenhuma briga registrada num evento de mais de 3.000 pessoas... A esplendida vista da ‘Serra do Rio do Rastro’ e as belas apresentações musicais, já valeram o meu melhor carnaval até hoje, exemplo de paz, amizade, boa música, belas paisagens... Agora sim, se comprova, não devemos nada para os ‘gringos’ em termos de rock, não mesmo. Nem hoje, nem nunca. Só quem esteve e presenciou pode saber realmente. Enfim, a amizade existe! A boa música elétrica está a salvo! E o jovem, nem todo está perdido, como dizem alguns saudosistas por aí, assim como o rock, que ainda vive, em plenos anos 2000! Avante Psicodália, rumo a 2008...

sexta-feira, fevereiro 02, 2007

Será UmA FesTa DiVerTida De RoCK com RoLL!! Eu vou!! Tu Vai??

Foi uma festa divertida!!!

A primeira edição do projeto Plug entre amigos foi um sucesso!!!
Plug obrigado pelo convite, amigos obrigado pela presença, Porto Seco obrigado pela atenciosa recepção. Esperamos que o projeto não pare por ai não, que o Porto Seco se torne a casa do rock, pois o publico e a juventude de Chapecó precisa de um lugar assim.
Paz, fiquem leve Ultraleve, ate o próximo show.