
Noite de blues.
Cervejas risos e desabafos.
tristes felizes comentávamos.
Onde anda aquele rock?
Dos rebeldes cabeludos que agitavam o mundo e não eram pop.
Onde que foi parar aquele santo rock?
Na bebericada da noite.
A poesia era criada.
Sem mascaras, sem amarras.
Sem propósitos, sem razão.
Pra fazer rock não havia estação.
Será que aquele rock ficou na recordação.
(Ultraleve)
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